A Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), em parceria com a Escola Paulista da Magistratura (EPM) e a Escola Judicial dos Servidores (EJUS), realizou na última segunda-feira (22), em São Paulo, o treinamento “Aprendendo a trabalhar com a plataforma Moodle” para servidores do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). As aulas foram […]
A Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), em parceria com a Escola Paulista da Magistratura (EPM) e a Escola Judicial dos Servidores (EJUS), realizou na última segunda-feira (22), em São Paulo, o treinamento “Aprendendo a trabalhar com a plataforma Moodle” para servidores do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). As aulas foram ministradas durante três dias pelos instrutores da Enfam Daniella Cabeceira, servidora da área de Ensino a Distância, e Leonardo Alves Pereira, coordenador de Tecnologia da Informação.
Na oportunidade o diretor da EPM e da EJUS, desembargador Antonio Carlos Villen, destacou a importância do treinamento para o aprimoramento de magistrados e servidores: “é um passo inicial numa série de atividades de muita relevância, seja para a EPM, seja para a EJUS”.
Também participou do evento o secretário-geral da Enfam, desembargador Fernando Cerqueira Norberto dos Santos, que explicou a finalidade do curso: a atualização das ferramentas da plataforma e o estabelecimento de um padrão de comunicação entre a Enfam e as escolas judiciais estaduais e federais. “O que temos de mais moderno para trabalhar com o sistema interativo no Brasil é o sistema Moodle, uma plataforma universal, já utilizada por vários ramos do Poder Judiciário, e é por isso que estamos dividindo com vocês essa experiência”.
O juiz Ricardo Cunha Chimenti, coordenador do treinamento e da área de Cursos de Iniciação Funcional e Aperfeiçoamento para Servidores da EPM, esclareceu que a ideia da cooperação entre a Enfam e as escolas judiciais paulistas partiu dos próprios normativos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que sugerem que se faça essa integração. Ele explicou que o diferencial entre o sistema em uso e a plataforma Moodle “é a ampliação das possibilidades interativas entre juízes e servidores e colegas de todo o Brasil participantes do mesmo curso, pois ela permite a inserção de apostilas e o acesso ao material, o debate permanente sobre casos concretos, e o contato com o tutor para o esclarecimento de dúvidas no prazo de 24 horas, o que pode ser conjugado com tudo o que temos na videoconferência”.
A secretária de Tecnologia da Informação do TJSP, Roseli Padilha Castilho, observou que o aprendizado do Moodle permitirá o aprimoramento do ensino a distância no Judiciário paulista: “já temos o sistema de videoconferência em todos os ambientes externos do Tribunal, mas essa nova capacitação nos ajudará a ter um resultado melhor”.
Ana Lúcia Negreiros, diretora da STI, também falou sobre a expectativa de ampliação do alcance de ensino com a utilização do ambiente Moodle: “estamos iniciando um trabalho de capacitação dos nossos sistemas, e como precisamos atingir todos os usuários na esfera do Estado, é exatamente nesse contexto que nos interessa aprender sobre a plataforma, e esse curso será essencial para fecharmos as lacunas”.
Fonte: Com informações da Ascom/EPM