O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é mais do que apenas um órgão que pune desvios de condutas dentro do Poder Judiciário. A afirmação foi feita pelo novo secretário-geral do Conselho, juiz federal Fábio Cesar dos Santos Oliveira, nesta quinta-feira (13/12), em palestra a uma turma de novos magistrados da Justiça paulista, no plenário do […]
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é mais do que apenas um órgão que pune desvios de condutas dentro do Poder Judiciário. A afirmação foi feita pelo novo secretário-geral do Conselho, juiz federal Fábio Cesar dos Santos Oliveira, nesta quinta-feira (13/12), em palestra a uma turma de novos magistrados da Justiça paulista, no plenário do CNJ.
O secretário-geral defendeu a função propositiva do Conselho fazendo uma breve descrição do organograma do CNJ, explicando suas atribuições, programas e ações. As atividades do Conselho justificam, segundo o magistrado, a avaliação positiva da sociedade. “O CNJ não existe somente para fiscalizar, exercer esse controle orçamentário e administrativo, mas também para propor políticas para o Judiciário. O Conselho talvez seja um dos órgãos públicos mais abertos à sociedade”, afirmou.
A abrangência das políticas vai desde o reconhecimento de direitos da população indígena até a efetivação da Lei Maria da Penha, de acordo com o secretário-geral. O magistrado destacou a necessidade de dar continuidade nessa gestão aos programas do CNJ.
O encontro realizado no plenário do CNJ faz parte do Curso de Iniciação Funcional para Magistrados, promovido até sexta-feira (14/12) pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), em Brasília.
Fonte: Agência CNJ