A Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) realizará, em Salvador (BA), de 16 a 18 de setembro de 2015, o curso Formação de Formadores – Teoria e Prática do Planejamento de Ensino, em parceria com a Escola da Magistratura da Bahia (EMAB). O curso destina-se aos magistrados atuantes como formadores de seus […]
A Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) realizará, em Salvador (BA), de 16 a 18 de setembro de 2015, o curso Formação de Formadores – Teoria e Prática do Planejamento de Ensino, em parceria com a Escola da Magistratura da Bahia (EMAB).
O curso destina-se aos magistrados atuantes como formadores de seus pares e aos servidores que trabalham no planejamento e credenciamento de cursos das Escolas judiciais e da magistratura.
Esta edição contará com a ministração do professor Erisevelton Silva Lima, que ministrou as edições anteriores, e terá a participação dos formadores juiz de Direito José Henrique Torres (Coordenador), juíza federal Ana Cristina Monteiro de Andrade Silva, juiz de Direito Marcos Porta e das pedagogas da Enfam Marizete da Silva Oliveira, Maria Eveline Pinheiro Villar de Queiroz e Kamilla Fernanda da Costa Queiroz.
Objetivos
O objetivo da Enfam ao propor a ação educacional é que os participantes sejam capazes de elaborar planos de curso e de aulas vinculados a programas de formação inicial e continuada que estejam de acordo com o papel do magistrado formador. Outra meta é que esses planejamentos estejam alinhados com as diretrizes pedagógicas da Enfam, de modo a atender às especificidades que caracterizam a formação profissional especializada do magistrado.
Após as 22 horas-aula, de modo mais específico espera-se que os participantes tenham condições de compreender o papel e competências do magistrado formador demonstrando sensibilidade em relação às desigualdades sociais e regionais que impactam o trabalho e a formação judicial; definir e estruturar objetivos, conteúdos e metodologias pedagógicas dos cursos de formação de magistrados; utilizar métodos ativos; e de operacionalizar instrumentos de avaliação de aprendizagem.
Metodologia
A proposta metodológica contemplará estratégias em que predominem a participação interativa dos magistrados, conduzindo-os à reflexão sobre a prática do formador e tendo como referencial a realidade de atuação de cada um. Dessa forma, o educando será levado a atuar ativamente, com autonomia e protagonismo no próprio processo de desenvolvimento educacional.