Conheça os eleitos da CPA do Programa de Autoavaliação Institucional da Enfam

As eleições ocorreram na segunda e terça-feira desta semana

O processo eleitoral para a Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Programa de Autoavaliação Institucional da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) foi encerrado às 12h dessa terça-feira, 7 de novembro.

Do corpo permanente da Escola, servidoras e servidores elegeram Maria Eveline Pinheiro Villar de Queiroz e Marco Alexandre da Silva como titulares, e Fernando de Assis Alves e Silas Rosa de Sales, como suplentes. Discentes escolheram os alunos José Luis Luvizetto Terra e Beatriz Fruet de Moraes como titular e suplente, respectivamente. O mandato dos eleitos será de dois anos.

As reuniões estão previstas para acontecer quadrimestral ou semestralmente e serão secretariadas pela Secretaria de Gestão Administrativa, Orçamentária e Financeira da Escola.

Socialização de discussões e publicização dos atos do Poder Judiciário
Segundo Eveline Queiroz, eleita pelas servidoras e servidores, essa será uma oportunidade para que um trabalho de reflexão seja iniciado. “A Comissão Própria de Avaliação pode ser importante para o percurso da instituição, trazendo informações, dados e análises que contribuam para o planejamento e para as definições institucionais.”

Ela trabalha na Escola há mais de oito anos, no Núcleo de Atividades Acadêmicas e de Pesquisa (Nuaap). A servidora entende que esse é um processo de aprendizagem que permitirá a ampliação do ponto de vista de quem atua na Enfam. “O trabalho de pensar sobre a Escola, articulando informações recebidas dos diferentes segmentos, certamente vai possibilitar enriquecer minha percepção sobre o trabalho que realizamos”, finalizou Eveline.

Para Luvizetto Terra, membro eleito pelos discentes e juiz federal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), estar à frente dessa ação é importante e significa dar prosseguimento à proposta do programa. “A minha expectativa é de que nós vamos nos conhecer melhor e também vamos construir soluções para evoluirmos.”

Segundo o magistrado, “há um material excelente que precisa ser devidamente divulgado e utilizado pelo Poder Judiciário para as suas políticas públicas. Pretendo, então, trabalhar neste mandato para que esses dados e esse conhecimento cheguem às mãos daqueles que vão tomar as decisões das políticas públicas, para que eles tenham tranquilidade na hora de construir as informações e principalmente construir o conhecimento com base nesses dados”.

Confira a matéria publicada no dia 25/10, que explica a finalidade do Programa de Autoavaliação, bem como a importância da CPA.